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Análise de filme: Um treino para a vida








A escola “Richmond High School” tem um dos piores times de basquete da liga estudantil estadual. Raramente seu time obtém alguma vitória e, nunca conseguiu chegar às fases finais dos torneios locais. Seus jogadores se contentam em apenas fazer algumas jogadas de efeito e, eventualmente, conquistam alguma vitória e dessa forma justificam as suas vidas de esportistas.

Em falta de um professor/treinador, chega à escola uma pessoa com uma proposta inovadora para o time. Esse professor traz para os alunos/jogadores uma nova metodologia e uma perspectiva que eles não tinham: uma visão de conquista.





No momento de chegada, o professor traz consigo um contrato, onde os alunos devem obediência, para poder participar do time e dos jogos. Foi um momento de imposição de regras, que foi muito importante para eles, regras trazem responsabilidades. Dentre essas regras eles tinham que frequentar as aulas e terem boas notas, pois são resultados de dedicação aos estudos.

Pôde ser notada a resistência de alguns dos alunos, pelo fato de não terem contato com regras que deveriam ser seguidas a risca e pelo fato de viverem de forma indisciplinar. Muitos, do meio deles, entravam no mundo da criminalidade e das drogas e acabavam presos ou mortos. Essa realidade deveria ser mudada.



No entanto, os resultados foram alcançados e os alunos puderam experimentar o sabor de vitórias e, ao mesmo tempo, o sabor de derrotas, e a possibilidade de reconhecerem onde falharam, para poder ir em busca de novos meios de vencer, sempre tirando lições de vida.

Nesse sentido, pôde-se ver que os alunos construíram uma consciência crítica das condições de vida e a percepção de novas possibilidades de melhorias no que se diz respeito à vida em sociedade.



Análise da tendência pedagógica

Pode-se notar um pouco da “tendência liberal tradicional”, quando o professor exerce autoridade que exige atitude receptiva dos alunos e impede a comunicação entre eles (professor ↔ aluno). Em referência à escola, fica um pouco evidente que não há uma preocupação com o que se passa nas ruas com os alunos, os problemas sociais, preocupa-se mais com o cumprimento da jornada de trabalho e com o papel de transmitir os conhecimentos.

Nota-se também, um pouco de “tendência liberal renovada não-diretiva”, porque o professor acredita que a educação deve ser centrada no que o aluno deve construir, visando formar sua personalidade em meio à vivência de experiências significativas, como no caso, as vitórias e derrotas, como lições de vida a serem analisadas e repensadas e na dedicação para a inserção na universidade, vista como forma de crescimento tanto no conhecimento como no profissionalismo do esporte.




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